Prevenção de Acidentes de Trânsito

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PREVENÇÃO DE ACIDENTES NO TRÂNSITO – DIREÇÃO DEFENSIVA

“A educação é o instrumento capaz de formar cidadãos mais conscientes e preparados para enfrentar a vida e o trânsito.”

Principais Causas de Acidentes

  • Dirigir sob efeito de álcool e substâncias entorpecentes,
  • Trafegar em velocidade inadequada,
  • Inexperiência e falta de conhecimento,
  • Falta de atenção e falha de observação.

Não Dirija Se…

… Não estiver em boas condições físicas e psicológicas, sofrendo de fadiga, sonolência ou após ingerir bebidas alcoólicas ou substâncias entorpecentes.

Direção defensiva é dirigir com objetivo de prevenir acidentes, atento às ações incorretas de outros motoristas e das possíveis condições adversas da pista e do tempo. Trata-se da prática de dirigir com segurança, reduzindo a possibilidade de ser envolvido em acidentes de trânsito.

Fonte:www.conscienciaprevencionista.com.br

Dicas Para Um Bom Motorista

  • Conheça as leis do trânsito
  • Use sempre cinto de segurança
  • Conheça detalhadamente o veículo
  • Mantenha seu veículo sempre em boas condições de funcionamento
  • Faça a previsão da possibilidade de acidentes e seja capaz de evitá-los
  • Tome decisões corretas com rapidez nas situações de perigo
  • Não aceite desafios e provocações
  • Não dirija cansado, sob efeito de álcool e drogas
  • Veja e seja visto
  • Não abuse de auto-confiança para não colocar a sua vida e nem a de outros em risco

Fonte: www.familiasegura.com

 

Luxação Acromioclavicular

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A articulação acromioclavicular localiza-se na parte superior do ombro, na parte mais lateral da clavícula. Ela é uma articulação importante pois a clavícula é a única conexão entre o ombro e o tronco. Essa articulação é sustentada por 2 grupos de ligamentos: entre a clavícula e o acrômio e entre a clavícula e uma proeminência da escápula chamada coracóide. A luxação acromioclavicular ocorre por trauma direto na parte de trás do ombro (escápula), comumente por queda de altura. Os ligamentos entre a clavícula e o acrômio são os mais superficiais e são os primeiros a serem lesados. Dependendo da energia do trauma, os ligamentos entre a clavícula e o coracóide podem ser lesados, dando origem às luxações mais graves.

Após o trauma, que é bem característico, pode ocorrer dor e edema (inchaço) na articulação acromioclavicular, que pode ser facilmente palpada como um degrau na parte mais lateral da clavícula. Nos casos mais graves, a clavícula fica saliente para cima, dando origem ao “sinal do cabide”.

A luxação acromioclavicular pode gerar dor local, dificultando as atividades físicas ou esportivas com o ombro. Além disso, pode gerar uma diminuição de força do ombro e dos músculos da escápula. Pode também dar origem a uma alteração dos movimentos da escápula, chamada de discinesia da escápula, que pode gerar dor nos músculos paraescapulares ou cervicais.

 

Fonte: http://maurogracitelli.com/blog/lac

Fratura na Clavícula

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Uma fratura na clavícula é um rompimento no osso da clavícula (osso presente no esqueleto humano que liga os membros superiores ao tronco). Ele conecta o esterno (osso localizado no tórax) ao ombro.

A clavícula pode ser fraturada em três locais diferentes:

– Terço médio: a porção média da clavícula, que é o local mais comum de fratura da clavícula;
– Terço distal: a extremidade da clavícula que se liga ao ombro;
– Terço medial: a extremidade da clavícula que se liga ao esterno.

Causas:

Uma fratura da clavícula é causada por trauma no osso da clavícula. O trauma é geralmente causado por:

– Golpe direto na clavícula;
– Queda sobre o braço estendido;
– Recém-nascidos podem quebrar uma clavícula durante a passagem pelo canal de nascimento.

Fatores de risco:

Um fator de risco é algo que aumenta a sua chance de ter um problema de saúde, uma doença ou lesão.

– Idade avançada, devido ao maior risco de queda;
Osteoporose;
– Determinados problemas ósseos congênitos;
– Participação em esportes de contato;
– Violência.

Sintomas:

Entre os sintomas estão:

Dor, freqüentemente intensa;
– Ombro arqueado, para baixo e para frente;
– Incapacidade de levantar o braço por causa da dor;
– Uma saliência ou deformidade visível no local da fratura;
– Sensibilidade e inchaço da área afetada.

Diagnóstico:

O médico lhe perguntará sobre seus sintomas, atividade física e como a lesão ocorreu. A área lesionada será examinada e radiografada.

Entre os exames estão:

– Raio X – um exame que usa radiação para obter imagens das estruturas internas do corpo, especialmente dos ossos para ver se há fratura.

Tratamento:

O tratamento dependerá da gravidade da lesão. O tratamento envolve:

– Colocar as partes do osso novamente no lugar, o que às vezes pode exigir anestesia e mais raramente cirurgia
– Manter as partes juntas enquanto o osso se regenera.

Suporte ou tipóia:
A maioria das fraturas da clavícula pode ser tratada com uma faixa em forma de oito, que é envolvida em torno do corpo e dos ombros, ou com o braço em uma tipóia. Isso ajuda a manter o ombro no lugar enquanto a clavícula se cura. O médico pode prescrever medicamentos para dor.

Cirurgia:
Muito raramente, pode ser necessário cirurgia para colocar o osso no lugar. O médico pode inserir pinos ou uma placa e parafusos no osso para mantê-lo no lugar enquanto se cura. Você ainda precisará usar uma tipóia ou faixa em forma de oito durante o período de cura.

Exercícios:
Quando o médico decidir que você já está pronto, inicie exercícios de fortalecimento e de movimentação do ombro. Você será encaminhado a um fisioterapeuta, que irá auxiliá-lo com esses exercícios. Não retome os esportes até que a clavícula esteja totalmente curada.

Tempo de cura:

– Uma criança pode se curar em apenas 3 ou 4 semanas;
– Um adolescente pode demorar de 6 a 8 semanas para se curar;
– Um adulto que já não está mais em fase de crescimento pode precisar de 8 a 10 semanas para se curar.

Prevenção:

Para ajudar na prevenção de fraturas da clavícula:

– Não se exponha a risco de trauma nos ossos da clavícula;
– Tenha uma dieta rica em cálcio e vitamina D;
– Fortaleça seus músculos para prevenir quedas, bem como permanecer ativo e ágil.

Fonte:http://medifoco.com.br/fratura-da-clavicula-causas-fatores-de-risco-diagnostico-tratamento

 

Prevenção de Fraturas na Senilidade

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A queda é um evento bastante comum e devastador em idosos. Embora não seja uma conseqüência inevitável do envelhecimento, pode sinalizar o início de fragilidade ou indicar doença aguda. Além dos problemas médicos, as quedas apresentam custo social, econômico e psicológico enormes, aumentando a dependência e a institucionalização. Estima-se que há uma queda para um em cada três indivíduos com mais de 65 anos e, que um em vinte daqueles que sofreram uma queda sofram uma fratura ou necessitem de internação. Dentre os mais idosos, com 80 anos e mais, 40% caem a cada ano. Dos que moram em asilos e casas de repouso, a freqüência de quedas é de 50%. A prevenção de quedas é tarefa difícil devido a variedade de fatores que as predispõem.
A distribuição das causas difere entre idosos institucionalizados e os não-institucionalizados. As quedas entre os moradores de asilos e casas de repouso são em decorrência de distúrbios de marcha, equilíbrio, vertigem e confusão mental, enquanto que pessoas não institucionalizadas tendem a cair por problemas ambientais, seguidos de fraqueza/distúrbios do equilíbrio e marcha, “síncope de pernas”, tontura/vertigem, alteração postural/hipotensão ortostática, lesão do Sistema Nervoso Central, síncope e outras causas.

Os fatores de risco que mais se associam às quedas são: idade avançada (80 anos e mais); sexo feminino; história prévia de quedas; imobilidade; baixa aptidão física; fraqueza muscular de membros inferiores; fraqueza do aperto de mão; equilíbrio diminuído; marcha lenta com passos curtos; dano cognitivo; doença de Parkinson; sedativos, hipnóticos, ansiolíticos e polifarmácia. Atividades e comportamentos de risco e ambientes inseguros aumentam a probabilidade de cair, pois levam as pessoas a escorregar, tropeçar, errar o passo, pisar em falso, trombar, criando, assim, desafios ao equilíbrio. Os riscos dependem da freqüência de exposição ao ambiente inseguro e do estado funcional do idoso. Idosos que usam escada regularmente têm menor risco de cair que idosos que a usam esporadicamente. Por outro lado, quanto mais vulnerável e mais frágil o idoso, mais suscetível aos riscos ambientais, mesmo mínimos. O grau de risco, aqui, depende muito da capacidade funcional. Como exemplo, pequenas dobras de tapete ou fios no chão de um ambiente são um problema importante para idosos com andar arrastado. Manobras posturais e ambientais, facilmente realizadas e superadas por idosos saudáveis, associam-se fortemente a quedas naqueles portadores de alterações do equilíbrio e da marcha. Idosos fragilizados caem durante atividades rotineiras, aparentemente sem risco (deambulação, transferência), geralmente dentro de casa, num ambiente familiar e bem conhecido.
Há evidências para sugerir que exercícios, tais como treinamento de equilíbrio (Tai Chi Chuan), são efetivos em reduzir o risco de quedas em idosos. Melhorar a aptidão física e impedir a inatividade e a imobilidade, também contribuem. Vigilância domiciliar periódica e sistemática para avaliar e, caso apropriado, modificar os riscos ambientais, pode ser efetiva em reduzir quedas. Identificar quaisquer conseqüências psicológicas de uma queda, como o medo de cair, que possam levar a uma auto-restrição de atividades e, secundariamente, a desuso, imobilidade, atrofia muscular e novas quedas. Modificar os comportamentos de risco, de forma a garantir movimentos e transferências seguros, sem restringir a possibilidade de uma vida ativa. Instituir estratégias, enfim, que previnam uma lesão séria, de maneira que, mesmo ocorrendo uma queda, esta não resulte em graves consequências.

Fonte: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/dicas/184queda_idosos.html

Lesão do Manguito Rotador

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O manguito rotador é o grupo de músculos (subescapular, supra-espinhoso, infra-espinhoso e redondo menor) que cobre a cabeça do úmero e tem grande importância na estabilização, na força e na mobilidade do ombro. Ele pode sofrer lesões em grandes traumas, porém o mais freqüente é a lesão crônica com graus variáveis, desde um pequeno edema até a ruptura total de um ou vários músculos do manguito.

Existe uma relação entre a síndrome do impacto e a degeneração do manguito. O impacto ocorre entre o manguito (geralmente e supra-espinhoso) e a porção antero-inferior do acrômio, o ligamento córaco-acromial e a articulação acromioclavicular.

A síndrome do impacto e a consequente lesão do manguito rotador ocorrem em fases evolutivas:

Fase 1: Edema e hemorragia
Fase 2: Fibrose e tendinite
Fase 3: Ruptura do tendão

Como em qualquer patologia, a anamnese e o detalhamento dos sintomas são fundamentais (localização da dor, freqüência, intensidade, fatores desencadeantes).

O RX simples, a artrografia e a ecografia são úteis na confirmação do diagnóstico e determinam a extensão da lesão. Em casos selecionados onde é fundamental maior informação pode-se realizar uma Ressonância Nuclear Magnética.

A melhor forma de prevenir é detectar e tratar a patologia no seu início, quando é reversível. Sabe-se hoje que a boa força muscular é fundamental para a função normal do ombro. Também é indispensável tratar outras patologias, tais como instabilidades, retrações e desequilíbrios musculares, que possam levar à lesão secundária do manguito.

Fonte: https://www.abcdasaude.com.br/ortopedia-e-traumatologia/lesoes-do-manguito-rotador

Pronação Dolorosa

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É um pequeno deslocamento da cabeça do rádio em relação ao ligamento anular. O rádio é um dos ossos do antebraço e cabeça do rádio é a porção deste osso que participa da articulação do cotovelo. O ligamento anular envolve a cabeça do rádio como um anel. Esta lesão ocorre em crianças menores de cinco anos, devido à consistência mais elástica dos ligamentos e ao desenvolvimento ósseo incompleto. A história é quase sempre a mesma. A criança é puxada pela mão ou pelo antebraço; por exemplo, quando a mãe segura a criança para que esta não saia correndo pela rua, ou quando a criança é balançada pelos braços.

Eventualmente pode-se ouvir um pequeno estalo quando ocorre a lesão. A criança começa a chorar imediatamente e permanece com o braço imóvel ao lado do corpo, com o cotovelo dobrado. Normalmente após algum tempo a criança para de reclamar, desde que não movimente o braço ou toquem em seu cotovelo. Algumas vezes é possível que a criança com pronação dolorosa se queixe de dor no ombro ou punho.

Leve a criança para o hospital o mais rápido possível. O ortopedista irá colocar o osso de volta em seu lugar, normalmente sem a necessidade de nenhum tipo de anestesia. Este procedimento é bastante simples, mas deverá ser realizado apenas por pessoas treinadas.

 

Fonte: http://www.sbot.org.br/portal/PDFs/OrtopediaFamiliar/pronacaodolorosa01.pdf

Pé Torto Congênito

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O pé torto congênito ou pé torto congênito equinovaro é uma má formação congênita em que o bebê já nasce com um pé virado para dentro, tendo o nome de pé torto congênito unilateral, ou com os dois pés virados para dentro, e neste caso chama-se pé torto congênito bilateral.

O pé torto congênito tem cura e ótimos resultados, podendo a criança andar normalmente quando o tratamento é feito corretamente e logo após o nascimento, de acordo com o método de Ponseti, em que são utilizados gesso e botas ortopédicas próprias.

As causas do pé torto congênito ainda são desconhecidas, mas alguns pesquisadores afirmam que esta é uma alteração genética, enquanto outros dizem que isto pode ocorrer quando os ligamentos do pé e dos ossos do quadril do bebê, por algum motivo, estão mais frouxos que o normal.

Fonte: http://www.tuasaude.com/pe-torto-congenito/

Escoliose

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A escoliose é uma deformidade em curva da coluna vertebral, podendo ou não ser acompanhada de rotação das vértebras, a chamada “giba”.

Existem vários tipos de escoliose, sendo mais frequentes estes três:

  • Escoliose congênita (de nascença)
  • Escoliose Neuromuscular
  • Escoliose idiopática

Cada um dos tipos se comporta de uma man

eira diferente em termos de

evolução.

Algumas pessoas são mais suscetíveis ao encurvamento da coluna. Alguns fatores são considerados de risco pelos médicos para o desenvolvimento de escoliose idiopática. Confira:

  • Idade: Os sinais e sintomas geralmente começam durante a fase mais acentuada de crescimento, que costuma ocorrer pouco antes da puberdade (dos nove aos 15 anos)
  • Sexo: Embora ambos os sexos possam ser afetados, as meninas possuem um risco muito maior de desenvolver curvaturas anormais na coluna.
  • Histórico familiar. A escoliose é mais comum entre membros de uma mesma família que possua antecedentes da deformidade.

Há suspeita de escoliose quando um ombro parece estar mais alto do que o outro ou quando a pélvis parece estar inclinada. Um olhar leigo não percebe a curvatura nos estágios iniciais exceto quando o paciente dobra o tronco para a frente e a assimetria entre os lados da coluna fica evidente.

Os principais sintomas da escoliose podem incluir:

  • Ombros ou quadris que parecem assimétricos
  • Coluna vertebral encurvada anormalmente para um os lados
  • Eventualmente desconforto muscular

Observação: em geral a escoliose na criança não causa dor. Quando a dor está presente há necessidade de uma avaliação médica criteriosa no

sentido de afastar outras doenças mais graves. Procure um médico se você notar sinais ou sintomas de escoliose em seu filho/filha, principalmente se estiver acompanhado de queixa de dor. Curvas suaves, no entanto, podem se desenvolver sem que ninguém note, pois a deformidade pode progredir lentamente por justamente não causar dor.

Fonte: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/escoliose

Artrose de quadril

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A artrose de quadril é um tipo de desgaste que afeta esta articulação e gera sintomas como dor localizada no quadril, que surge principalmente quando o indivíduo anda.

Sintomas da artrose de quadril

Os sintomas da artrose de quadril incluem:

  • Dor no quadril, que piora quando o indivíduo anda, fica sentado por muito tempo ou deita-se de lado sobre a articulação afetada;
  • Pode haver sensação de dormência ou formigamento nas pernas.

Causas da artrose de quadril

As causas da artrose de quadril podem ser:

  • Traumatismo;
  • Desgaste articular típico da idade;
  • Doença inflamatória.

Tratamento para artrose de quadril

O tratamento para artrose de quadril requer a ingestão de medicamentos para controlar a dor a inflamação, fisioterapia e, por vezes, a cirurgia é indicada para reparar a articulação ou substituí-la por uma prótese de quadril.

Casos menos graves podem ser tratados com exercícios de Pilates, pois eles ajudam a melhorar a força dos músculos que suportam a coluna e os da perna, ajudando na recuperação do indivíduo. A acupuntura também pode ser realizada, mas não exclui a necessidade de tratamento clínico e fisioterapêutico.

Fonte: www.tuasaude.com › Doenças ortopédicas

R.P.G

Reeducação Postural Global, conhecida por suas iniciais RPG, é um método inovador da fisioterapia criado e desenvolvido pelo francês Philippe Emmanuel Souchard. No primeiro encontro com o paciente, são avaliadas sete zonas do corpo para identificar a causa da dor e da alteração postural: a coluna cervical, a lombar, o quadril, os joelhos, os pés e os ombros, além de verificar o fluxo da respiração, detalhe que pode comprometer o equilíbrio postural da pessoa.
Rua Alagoas, 739 – Centro – Imperatriz-MA Fone: (99) 3525-7259

Hérnia de Disco

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Sintomas de Hérnia de disco

Uma pessoa pode ter uma hérnia de disco e nem se dar conta disso. Mas na maioria dos casos o paciente sente dores insuportáveis. A dor é mais concentrada nas regiões lombar e cervical da coluna.

Os principais sintomas da hérnia de disco são:

  • Dor nos braços ou nas pernas, dependendo do local onde está a hérnia. Se estiver na região lombar, as dores estarão mais localizadas nos membros inferiores. Se estiver na região cervical (na nuca), as áreas mais afetadas por dores serão os membros superiores e os ombros
  • Prostração e sensação de formigamento
  • Sensação de fraqueza por causa dos músculos das costas atingidos pela hérnia de disco.

Procure por auxílio médico se você apresentar uma dor forte e persistente nas costas e se tiver qualquer sensação de dormência, perda de movimento, fraqueza ou alterações de hábitos urinários e intestinais.

Prevenção

Algumas medidas podem prevenir a hérnia de disco. Obter segurança no trabalho e lazer, usando técnicas adequadas de levantamento de peso e controle do peso corporal são uma das principais maneiras de se prevenir lesões nas costas, entre elas a hérnia de disco. Exercícios físicos e o cultivo de uma boa postura corporal a qualquer momento do dia são outros métodos preventivos eficientes.

 

Fonte: Ministério da Saúde